Ano Cleliano da Humildade e Caridade: a Humildade é a mãe da Caridade

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Só quem é humilde, é capaz de ter sempre para com o próximo estima e consideração, respeito e deferência, que constituem a verdadeira caridade.

A caridade, diz São Paulo, é paciente (1Cor 13). A caridade não é invejosa, nem ambiciosa. A caridade, continua São Paulo, não se ensoberbece. A caridade é desinteressada, a humildade o é igualmente. A caridade não se irrita. A caridade não pensa no mal, que lhe fizeram ou que lhe quiseram fazer. Finalmente, a caridade, longe de folgar com as quedas do próximo, alegra-se de o ver adiantar-se nas veredas da justiça e excedê-la em virtude.

Imitemos a Bem-Aventurada Clélia Merloni e façamos nossas estas suas palavras: “O meu bom Jesus me faz sentir que a humildade é a mãe da caridade. Ele quer que eu trate a todos com delicadeza e bondade, e que eu coloque a minha felicidade nas atenções delicadas, na amável cortesia, que a verdadeira caridade de Cristo inspira e a humildade executa. (Diário p. 172).

Examinemo-nos se uma sincera humildade nos tem inspirado uma verdadeira caridade.

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